Orgulho e Preconceito (2005): Um Filme de Drama Romântico Baseado no Romance de Jane Austen
Se você é fã de literatura clássica, romance ou drama de época, talvez já tenha ouvido falar ou visto Orgulho & Preconceito, um filme de 2005 dirigido por Joe Wright e baseado no romance de 1813 de Jane Austen com o mesmo nome. O filme apresenta cinco irmãs de uma família inglesa de proprietários de terras enquanto lidam com questões de casamento, moralidade e equívocos no início do século XIX. Keira Knightley estrela no papel principal de Elizabeth Bennet, enquanto Matthew Macfadyen interpreta seu interesse romântico, Sr. Darcy.
Neste artigo, vamos explorar a história, a produção, os temas e a recepção desta adaptação cinematográfica que cativou milhões de telespectadores em todo o mundo.
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A História de Orgulho e Preconceito
A Família Bennet
O filme nos apresenta a família Bennet, que vive em uma modesta propriedade chamada Longbourn, na zona rural da Inglaterra. A família consiste no Sr. Bennet (Donald Sutherland), um cavalheiro espirituoso, mas passivo; Sra. Bennet (Brenda Blethyn), uma mulher nervosa e falante obcecada em encontrar maridos adequados para suas filhas; Jane (Rosamund Pike), a filha mais velha e bonita que é gentil, gentil e reservada; Elizabeth (Keira Knightley), a segunda filha mais velha e espirituosa que é inteligente, espirituosa e independente; Mary (Talulah Riley), a filha do meio que é estudiosa, simples e solene; Kitty (Carey Mulligan), a quarta filha que é frívola, paqueradora e facilmente influenciável; e Lydia (Jena Malone), a filha mais nova e imprudente que é animada, impulsiva e ingênua.
As irmãs Bennet têm um vínculo estreito entre si, mas também têm personalidades, opiniões e aspirações diferentes. Sua principal preocupação, no entanto, é encontrar amor e casamento em uma sociedade onde suas opções são limitadas por seu baixo status social e falta de fortuna.
Sr. Bingley e Sr. Darcy
A trama do filme começa quando dois senhores ricos chegam ao bairro: o Sr. Bingley (Simon Woods), um jovem simpático e alegre que aluga uma grande propriedade chamada Netherfield; e o Sr. Darcy (Matthew Macfadyen), um aristocrata orgulhoso e distante que é amigo íntimo e conselheiro de Bingley.
O Sr. Bingley logo se apaixona por Jane Bennet, a quem conhece em um baile local. Ele a convida para visitá-lo em Netherfield, onde ela adoece e precisa ficar alguns dias. Elizabeth vai para Netherfield para cuidar de sua irmã, onde encontra o Sr. Darcy, que inicialmente mostra desdém e indiferença por ela. Mais tarde, ele admite a Bingley que acha Elizabeth atraente, mas o desencoraja de perseguir Jane, a quem considera inferior demais para seu amigo.
Elizabeth e Darcy
Elizabeth e Darcy são os principais protagonistas do filme, e seu relacionamento é o foco central da história. Ambos são obstinados, opinativos e preconceituosos um contra o outro. Eles também compartilham uma atração mútua que tentam negar ou resistir.
Elizabeth não gosta de Darcy por sua arrogância, sua interferência no relacionamento de Jane e Bingley e seus maus-tratos ao Sr. Wickham (Rupert Friend), um soldado charmoso, mas sem escrúpulos, que afirma ter sido injustiçado por Darcy no passado. Ela também rejeita a primeira proposta de casamento de Darcy, que ele faz de maneira arrogante e ofensiva.
Darcy admira Elizabeth por sua inteligência, vivacidade e beleza. Ele também respeita sua honestidade, sua coragem e sua lealdade à família. Ele tenta melhorar a si mesmo após a rejeição de Elizabeth e prova seu amor por ela salvando sua irmã Lydia da desgraça, organizando a reconciliação de Jane e Bingley e aceitando os parentes de Elizabeth, apesar de sua vulgaridade.
Os Conflitos e Complicações
O filme retrata diversos conflitos e complicações que impedem Elizabeth e Darcy de expressarem seus verdadeiros sentimentos um pelo outro.Algumas delas são externas, como classe social, interferência familiar, mal-entendidos e escândalos; enquanto outros são internos, como orgulho, preconceito, medo e orgulho.
Alguns exemplos desses conflitos e complicações são:
A diferença de classe social entre Elizabeth e Darcy: Elizabeth pertence à classe nobre, que é inferior à classe aristocrata à qual Darcy pertence. Isso cria uma lacuna em suas maneiras, expectativas e valores.
A interferência de Lady Catherine de Bourgh (Judi Dench): Lady Catherine é tia de Darcy e padroeira do Sr. Collins (Tom Hollander), um clérigo pomposo que é primo e pretendente de Elizabeth. Ela desaprova Elizabeth como um par em potencial para Darcy e tenta intimidá-la para rejeitá-lo.
O mal-entendido sobre os sentimentos de Jane por Bingley: Darcy assume que Jane não ama Bingley tanto quanto ele a ama porque ela não demonstra muita emoção ou entusiasmo. Ele convence Bingley a deixar Netherfield sem propor casamento a Jane.
O escândalo envolvendo Lydia e Wickham: Lydia foge com Wickham sem ser casada, o que coloca em risco sua reputação e a honra de sua família. Wickham também se revela um mentiroso e jogador que tem dívidas e escândalos por todo o país.
O orgulho de Elizabeth: Elizabeth tem orgulho de sua inteligência, sagacidade e independência. Ela não quer se casar por dinheiro ou conveniência. Ela também não quer admitir que estava errada sobre Darcy ou que o ama.
O preconceito de Darcy: Darcy tem preconceito contra pessoas que estão abaixo de sua posição social ou que não se enquadram em seus padrões de propriedade. Ele também não quer reconhecer que foi rude ou injusto com Elizabeth ou Wickham.
A resolução e o final feliz
O filme atinge seu clímax quando Elizabeth e Darcy finalmente superam seu orgulho e preconceito e confessam seu amor um pelo outro.Eles também esclarecem os mal-entendidos e os obstáculos que os separam.
Elizabeth descobre a verdade sobre o papel de Darcy na fuga de Lydia e como ele pagou Wickham para se casar com ela e salvar sua reputação. Ela também descobre que Darcy persuadiu Bingley a voltar para Netherfield e pedir Jane em casamento, que o aceita alegremente. Ela percebe que Darcy mudou para melhor e que ele a ama apesar de seus defeitos e das deficiências de sua família.
Darcy descobre que Elizabeth rejeitou a proposta do Sr. Collins e que ela não está noiva de mais ninguém. Ele também descobre que Elizabeth o respeita e admira por suas ações e que ela é grata por sua generosidade e bondade. Ele percebe que Elizabeth o ensinou a ser mais humilde, mais aberto e mais compassivo.
Elizabeth e Darcy se reencontram em Pemberley, a propriedade de Darcy, onde declaram seu afeto mútuo e concordam em se casar. Eles também recebem a bênção do Sr. Bennet, que fica feliz pela felicidade da filha e pelo caráter do genro. Eles também enfrentam a oposição de Lady Catherine, que tenta impedir o casamento, mas não consegue.
O filme termina com uma cena romântica de Elizabeth e Darcy se beijando sob as estrelas, enquanto aguardam o futuro juntos.
A Produção de Orgulho e Preconceito
O Diretor e Roteirista
Orgulho & Preconceito foi dirigido por Joe Wright, que estreou no cinema com este projeto. Wright foi escolhido pelos produtores por causa de sua experiência na direção de dramas de época para a televisão, como Carlos II: O Poder e a Paixão (2003) e Danos corporais (2002). Wright queria fazer uma adaptação nova e realista do romance de Austen, que atraísse o público moderno.
O roteiro foi escrito por Deborah Moggach, que já havia escrito roteiros para filmes como O Diário de Anne Frank (1987) e O melhor hotel exótico de Marigold (2011).Moggach enfrentou o desafio de condensar um romance de 400 páginas em um filme de duas horas, preservando sua essência e seu humor. Ela também teve que fazer algumas mudanças e cortes na história original, como omitir alguns personagens secundários, simplificar algumas subtramas e adicionar algumas cenas que não estavam no livro.
O elenco e a atuação
A escalação do filme foi um processo crucial, pois os atores tiveram que se encaixar nos papéis dos personagens icônicos do romance de Austen. Os produtores fizeram testes com centenas de atores para os papéis principais, antes de fazerem suas escolhas finais.
Keira Knightley foi escalada como Elizabeth Bennet, depois de impressionar Wright com sua fita de audição. Knightley tinha 19 anos na época, quase a idade de Elizabeth no livro. Ela também tinha uma beleza natural, um espírito vivo e uma personalidade forte que combinava com o personagem. Knightley se preparou para o papel lendo o romance de Austen várias vezes, estudando as maneiras e a fala da época e praticando passeios a cavalo.
Matthew Macfadyen foi escalado como Mr. Darcy, depois que Wright o viu na série da BBC. Caça-feitiço (2002-2011). Macfadyen tinha 30 anos na época, o que era mais velho do que a idade de Darcy no livro. Ele também tinha uma estatura alta, um rosto bonito e uma voz profunda que combinava com o personagem. Macfadyen se preparou para o papel lendo o romance de Austen uma vez, estudando a história e a cultura do período e trabalhando em sua postura e expressão.
Os outros atores que interpretaram as irmãs Bennet foram Rosamund Pike como Jane, Talulah Riley como Mary, Carey Mulligan como Kitty e Jena Malone como Lydia. Eles foram escolhidos por sua semelhança um com o outro, sua química um com o outro e sua adequação para seus papéis. Elas passaram várias semanas juntas antes do início das filmagens, se unindo como irmãs e ensaiando suas cenas.
Os outros atores que desempenharam os principais papéis coadjuvantes foram Donald Sutherland como Mr. Bennet, Brenda Blethyn como Mrs. Bennet, Simon Woods como Mr.Bingley, Rosamund Pike como Jane, Talulah Riley como Mary, Carey Mulligan como Kitty e Jena Malone como Lydia. Eles foram escolhidos por sua semelhança um com o outro, sua química um com o outro e sua adequação para seus papéis. Elas passaram várias semanas juntas antes do início das filmagens, se unindo como irmãs e ensaiando suas cenas.
Os outros atores que desempenharam os principais papéis coadjuvantes foram Donald Sutherland como Sr. Bennet, Brenda Blethyn como Sra. Bennet, Simon Woods como Sr. Bingley, Rupert Friend como Sr. Wickham, Tom Hollander como Sr. Todos eram atores experientes e aclamados que trouxeram suas próprias interpretações e nuances para seus personagens.
O filme também contou com muitos outros atores que desempenharam papéis menores ou participações especiais, como Claudie Blakley como Charlotte Lucas, a melhor amiga de Elizabeth; Penelope Wilton como Sra. Gardiner, tia de Elizabeth; Peter Wight como o Sr. Gardiner, tio de Elizabeth; Tamzin Merchant como Georgiana Darcy, irmã de Darcy; e Cornelius Booth como Coronel Fitzwilliam, primo de Darcy.
A atuação do filme foi elogiada pela crítica e pelo público, que apreciou a autenticidade, a emoção e a química do elenco. O filme também recebeu quatro indicações ao Oscar por suas atuações: Melhor Atriz para Keira Knightley, Melhor Atriz Coadjuvante para Brenda Blethyn, Melhor Direção de Arte para Sarah Greenwood e Katie Spencer e Melhor Figurino para Jacqueline Durran.
Cenário e figurino
Orgulho & Preconceito foi filmado inteiramente em locações na Inglaterra, usando várias casas históricas, propriedades, parques, vilas e pontos de referência como cenários para o filme. O filme teve como objetivo recriar a aparência do início do século 19, com atenção aos detalhes e precisão.
Alguns dos locais que foram usados no filme são:
Chatsworth House em Derbyshire: Isso foi usado como Pemberley, propriedade de Darcy.É uma das casas senhoriais mais famosas e grandiosas da Inglaterra, e tem uma longa história e uma rica coleção de arte e móveis.
Groombridge Place em Kent: Foi usado como Longbourn, a casa da família Bennet. É um solar com fosso que remonta ao século XVII, e tem um charme rústico e acolhedor.
Basildon Park em Berkshire: foi usado como Netherfield, a propriedade alugada de Bingley. É uma mansão palladiana construída no século XVIII e possui um estilo elegante e refinado.
Burghley House em Lincolnshire: Foi usado como Rosings Park, propriedade de Lady Catherine de Bourgh. É uma mansão Tudor que foi construída no século 16, e tem uma aparência imponente e majestosa.
Stourhead em Wiltshire: Este foi o local da primeira proposta de casamento de Darcy para Elizabeth. É um jardim paisagístico que apresenta um lago, um templo, uma ponte e uma gruta.
O figurino do filme também foi um aspecto importante da produção, pois refletiu a época e os personagens do filme. Os figurinos foram desenhados por Jacqueline Durran, que ganhou um Oscar por seu trabalho em Expiação (2007), outro filme dirigido por Joe Wright.
Os figurinos foram baseados em pesquisas de pinturas, retratos, figurinos, livros e museus do início do século XIX. Eles também incorporaram algumas escolhas criativas e influências modernas para torná-los mais atraentes e relacionáveis aos espectadores contemporâneos.
Alguns exemplos de figurinos são:
Vestido verde de Elizabeth: foi usado por Elizabeth quando ela visitou Pemberley com seus tios. É um vestido simples, mas elegante, com cintura império, decote baixo e cor verde que combina com os olhos e a paisagem.
Casaco azul de Darcy: Foi usado por Darcy quando ele conheceu Elizabeth em Pemberley. É um casaco sob medida que possui gola alta, frente trespassada e cor azul que contrasta com sua camisa branca e gravata.
Vestido rosa de Jane: Foi usado por Jane quando ela foi ao baile em Netherfield. É um vestido delicado e feminino que tem uma sobreposição de renda, uma faixa de fita e uma cor rosa que complementa sua tez clara e cabelos loiros.
Colete amarelo de Bingley: foi usado por Bingley quando ele pediu Jane em casamento. É um colete brilhante e alegre que tem um padrão floral, uma frente abotoada e uma cor amarela que reflete sua personalidade ensolarada e sua felicidade.
Vestido vermelho de Lydia: foi usado por Lydia quando ela fugiu com Wickham. É um vestido ousado e ousado, com bainha franzida, corpete decotado e vermelho que simboliza sua paixão e impulsividade.
A música e a trilha sonora
A música e a trilha sonora do filme foram compostas por Dario Marianelli, que também trabalhou com Joe Wright em Expiação (2007) e Ana Karenina (2012). Marianelli criou uma trilha sonora original para o filme, usando principalmente piano e cordas como instrumentos principais.
A música do filme foi inspirada nos compositores clássicos do início do século 19, como Beethoven, Mozart, Schubert e Chopin. Também incorporou alguns elementos folclóricos, como danças, canções e melodias do interior da Inglaterra. A música pretendia capturar o clima e a emoção do filme, bem como o caráter e a personalidade de Elizabeth e Darcy.
Alguns exemplos da música são:
Amanhecer: Este é o tema principal do filme, que passa durante os créditos de abertura e várias outras cenas. É uma peça de piano lenta e suave que evoca o nascer do sol, a natureza e a esperança de um novo dia.
Liz on Top of the World: Este é o tema de Elizabeth, que toca quando ela está em um penhasco com vista para Pemberley. É uma peça para piano rápida e viva que expressa sua alegria, sua liberdade e sua curiosidade.
Georgiana: Este é o tema de Georgiana Darcy, que toca quando ela toca piano para Elizabeth em Pemberley.É uma peça de piano suave e doce que reflete sua inocência, sua timidez e sua bondade.
Saindo de Netherfield: Este é o tema de Jane e Bingley, que toca quando eles se separam após o baile em Netherfield. É uma peça de corda triste e terna que transmite seu amor, sua tristeza e sua saudade.
Your Hands Are Cold: Este é o tema de Elizabeth e Darcy, que toca quando eles se beijam sob as estrelas no final do filme. É uma peça de corda romântica e apaixonada que celebra seu amor, sua aceitação e sua felicidade.
A trilha sonora do filme também traz algumas músicas que foram interpretadas pelos atores ou tocadas ao fundo durante algumas cenas. Alguns exemplos dessas músicas são:
Um cartão postal para Henry Purcell: Esta é uma música instrumental que foi tocada durante a cena de dança entre Elizabeth e Darcy em Netherfield. É baseado em um tema de Henry Purcell, um compositor inglês do século XVII.
Meryton Townhall: Esta é uma música instrumental que foi tocada durante a cena do primeiro baile em Meryton. É baseado em uma música tradicional de dança country inglesa chamada "The Soldier's Joy".
The Secret Life of Daydreams: Esta é uma música instrumental que foi tocada durante a cena em que Elizabeth lê a carta de Darcy na casa dos Collins. É uma peça de piano melancólica e sonhadora que reflete os pensamentos e sentimentos de Elizabeth.
Outra dança: Esta é uma música instrumental que foi tocada durante a cena do segundo baile em Netherfield. É baseado em uma música tradicional de dança country inglesa chamada "Mr. Beveridge's Maggot".
Stars and Butterflies: Esta é uma música instrumental que foi tocada durante a cena em que Elizabeth e Darcy caminham juntos pela manhã após o noivado. É uma peça de piano alegre e caprichosa que simboliza sua felicidade e seu futuro.
Os temas e mensagens de Orgulho e Preconceito
Realismo vs. Romantismo
Um dos temas do filme é o equilíbrio entre realismo e romantismo em sua representação do amor, casamento e sociedade. O filme mostra os aspectos realistas da vida no início do século 19, como a hierarquia social, a pressão econômica, os padrões morais e os papéis de gênero. Também mostra os aspectos românticos da vida, como os sentimentos pessoais, as escolhas individuais, a expressão emocional e os finais felizes.
O filme não idealiza nem critica nem o realismo nem o romantismo, mas os apresenta como complementares e necessários para uma vida plena. O filme sugere que o amor e o casamento devem ser baseados na razão e na paixão, na compatibilidade e na atração, no respeito e no afeto. O filme também sugere que a sociedade deve ser mais tolerante e flexível, permitindo que as pessoas busquem sua própria felicidade e destino.
Orgulho x Preconceito
Outro tema do filme é a exploração dos conceitos de orgulho e preconceito, tanto como traços pessoais quanto como barreiras sociais. O filme mostra como o orgulho e o preconceito podem afetar os julgamentos, ações e relacionamentos das pessoas. O orgulho pode tornar as pessoas arrogantes, teimosas ou defensivas; enquanto o preconceito pode tornar as pessoas tendenciosas, ignorantes ou hostis.
O filme também mostra como o orgulho e o preconceito podem ser superados pelo autoconhecimento, comunicação e compreensão. O orgulho pode ser suavizado pela humildade, honestidade ou desculpas; enquanto o preconceito pode ser desafiado por evidências, experiência ou empatia. O filme demonstra que orgulho e preconceito não são inatos ou permanentes, mas sim aprendidos ou mutáveis.
Família vs. Individualidade
Um terceiro tema do filme é retratar a importância da família, mas também a necessidade de individualidade e respeito próprio. O filme mostra como a família pode oferecer apoio, orientação e conforto; mas também como a família pode causar pressão, interferência ou constrangimento. A família pode ser uma fonte de felicidade ou uma fonte de conflito.
O filme também mostra como a individualidade pode proporcionar liberdade, identidade e dignidade; mas também como a individualidade pode causar isolamento, rejeição ou crítica. A individualidade pode ser uma fonte de força ou uma fonte de fraqueza.
O filme não defende nem a família nem a individualidade, mas sim um equilíbrio entre eles. O filme sugere que a família e a individualidade não são mutuamente exclusivas ou incompatíveis, mas mutuamente benéficas e compatíveis. O filme estimula as pessoas a valorizar seus laços familiares, mas também a valorizar seus objetivos pessoais; respeitar as opiniões de sua família, mas também respeitar suas próprias opiniões; amar seus familiares, mas também amar a si mesmos.
A recepção e o legado de Orgulho e Preconceito
A Resposta Crítica
Orgulho & Preconceito recebeu críticas geralmente positivas dos críticos, que elogiaram suas performances, direção, roteiro, cinematografia, música e qualidade geral. O filme tem uma classificação de 86% no Rotten Tomatoes, com base em 206 críticas, com pontuação média de 7,6/10. O consenso crítico do site diz: "Claro, é outra adaptação do romance favorito de Jane Austen do cinema, mas as principais atuações e uma sensibilidade cinematográfica moderna tornam esta peça de época familiar fresca e agradável."
Alguns dos críticos que deram críticas positivas são:
Roger Ebert, do Chicago Sun-Times, que deu ao filme quatro de quatro estrelas e escreveu: "O filme é mais robusto do que a maioria dos romances de época; não tem medo da paixão e da emoção honesta. Não é um pálido show de marionetes de Jane Austen, mas um filme que realmente respira."
Manohla Dargis, do The New York Times, que escreveu: "Esta última adaptação ... é ao mesmo tempo fiel ao espírito do grande romancista inglês e muito à sua própria criatura. É também um deleite inequívoco."
David Ansen, da Newsweek, que escreveu: "Este Orgulho e Preconceito é uma alegria do começo ao fim. É um filme que entende por que amamos Jane Austen."
Alguns dos críticos que deram críticas negativas são:
Rex Reed do The New York Observer, que escreveu: "Esta não é Jane Austen. Esta é uma versão do Cliffs Notes para pessoas com falta de atenção que pensam em frases de efeito."
Richard Schickel of Time, que escreveu: "O filme é muito longo em pelo menos 20 minutos e muito dependente de close-ups que nos dão tempo para refletir sobre o quanto Keira Knightley é mais bonita do que qualquer outra pessoa na tela."
Stephanie Zacharek, do Salon.com, que escreveu: "Este Orgulho e Preconceito não é ruim; é apenas desnecessário. E não é tão inteligente quanto sua heroína."
A resposta do público
Orgulho & Preconceito atraiu um público mais jovem e convencional, que gostou de seu romance, humor, drama e estilo. O filme foi um sucesso comercial, arrecadando $ 121,1 milhões em todo o mundo contra um orçamento de $ 28 milhões. O filme também atraiu uma base de fãs leais, que criaram sites, blogs, fóruns, fan fiction, fan art e outras formas de expressão online e offline para celebrar e discutir o filme.
O filme também gerou alguns debates e comparações entre os fãs de Jane Austen e suas adaptações anteriores. Alguns fãs preferiram este filme a outras versões, como a minissérie da BBC de 1995 estrelada por Jennifer Ehle e Colin Firth; enquanto outros criticaram este filme por ser muito moderno ou muito diferente do livro ou da minissérie. Alguns fãs também tiveram opiniões diferentes sobre os atores que interpretaram Elizabeth e Darcy, como Keira Knightley x Jennifer Ehle ou Matthew Macfadyen x Colin Firth.
O filme também inspirou algumas paródias e referências em outras mídias, como Noiva & Preconceito (2004), uma adaptação musical de Bollywood; Os diários de Lizzie Bennet (2012-2013), adaptação para websérie; Orgulho e Preconceito e Zumbis (2016), uma adaptação de comédia de terror; e O diário de Bridget Jones (2001), uma comédia romântica vagamente baseada no livro.
Os prêmios e indicações
Orgulho & Preconceito recebeu quatro indicações ao Oscar no 78º Oscar: Melhor Atriz para Keira Knightley; Melhor Direção de Arte para Sarah Greenwood e Katie Spencer; Melhor Figurino para Jacqueline Durran; e Melhor Trilha Sonora Original para Dario Marianelli. O filme não ganhou nenhum Oscar, mas ganhou vários outros prêmios e indicações de várias organizações.
Alguns exemplos desses prêmios e indicações são:
Prêmios BAFTA: O filme ganhou dois prêmios de seis indicações: Melhor Atriz em Papel Principal para Keira Knightley; e Melhor Desenho de Produção para Sarah Greenwood e Katie Spencer.
Prêmio Globo de Ouro: O filme recebeu quatro indicações: Melhor Filme Drama; Melhor Atriz em Filme Drama para Keira Knightley; Melhor Diretor para Joe Wright; e Melhor Trilha Sonora Original para Dario Marianelli.
Prêmios do Screen Actors Guild: O filme recebeu duas indicações: Melhor Performance de uma Atriz em um Papel Principal para Keira Knightley; e Melhor Desempenho de um Elenco em um Filme.
The Critics' Choice Awards: O filme ganhou um prêmio de quatro indicações: Melhor Compositor para Dario Marianelli. Também foi indicado para Melhor Filme, Melhor Atriz para Keira Knightley e Melhor Atriz Jovem para Jena Malone.
The Satellite Awards: O filme ganhou três prêmios de oito indicações: Melhor Atriz em Filme, Drama para Keira Knightley; Melhor Direção de Arte e Design de Produção para Sarah Greenwood e Katie Spencer; e Melhor Figurino para Jacqueline Durran. Também foi indicado para Melhor Filme, Drama; Melhor Diretor para Joe Wright; Melhor Roteiro Adaptado para Deborah Moggach; e Melhor Trilha Sonora Original para Dario Marianelli.
Conclusão
Para concluir, Orgulho & Preconceito é um filme de drama romântico baseado no romance homônimo de Jane Austen. Conta a história de Elizabeth Bennet e Mr. Darcy, dois amantes que precisam superar seu orgulho e preconceito para encontrar a felicidade.O filme apresenta um elenco talentoso, um roteiro fiel, um belo cenário, uma música cativante e uma mensagem atemporal. O filme recebeu críticas positivas da crítica e do público e ganhou vários prêmios e indicações. O filme é imperdível para os fãs de Jane Austen, romance ou drama de época.
Se você estiver interessado em assistir ou rever este filme, poderá encontrá-lo em várias plataformas de streaming, como Netflix, Amazon Prime Video, Hulu ou YouTube. Você também pode baixá-lo gratuitamente de alguns sites, como [Movies123] ou [Fmovies]. No entanto, tenha cuidado com a qualidade e a legalidade dessas fontes, pois podem conter vírus ou malware ou violar as leis de direitos autorais.
Esperamos que você tenha gostado deste artigo e aprendido algo novo sobre Orgulho & Preconceito. Se você tiver alguma dúvida ou comentário, sinta-se à vontade para deixá-los abaixo. Obrigado por ler!
perguntas frequentes
P: Quando Orgulho e Preconceito foi publicado?
R: Orgulho e Preconceito foi publicado em 1813, embora tenha sido escrito entre 1796 e 1797. Foi o segundo romance de Jane Austen, depois de Razão e Sensibilidade (1811).
P: Quantas adaptações de Orgulho e Preconceito existem?
R: Existem muitas adaptações de Orgulho e Preconceito em diferentes mídias, como filmes, séries de televisão, peças teatrais, musicais, óperas, balés, dramas de rádio, videogames, quadrinhos, romances, etc. Alguns dos mais famosos são o filme de 1940 estrelado por Greer Garson e Laurence Olivier; a minissérie da BBC de 1995, estrelada por Jennifer Ehle e Colin Firth; o filme de 2005 estrelado por Keira Knightley e Matthew Macfadyen; e o romance e filme de 2016 Orgulho e Preconceito e Zumbis.
P: Qual é o significado do título Orgulho e Preconceito?
R: O título Orgulho e Preconceito se refere aos temas principais do romance e do filme, que são as características pessoais e as barreiras sociais que afetam os julgamentos, ações e relacionamentos dos personagens.O orgulho pode ser definido como um senso excessivo ou injustificado do próprio valor ou importância; enquanto o preconceito pode ser definido como uma opinião ou sentimento desfavorável ou preconcebido sobre alguém ou algo. O título também implica um contraste ou um equilíbrio entre esses dois conceitos.
P: Em quem Mr. Darcy é baseado?
R: Mr. Darcy é um personagem fictício criado por Jane Austen, que pode ter sido inspirado por algumas pessoas reais ou eventos em sua vida. Algumas possíveis fontes de inspiração são Thomas Lefroy, um jovem advogado irlandês que foi o breve interesse amoroso de Austen; Samuel Blackall, um clérigo que pediu Austen em casamento, mas foi rejeitado por ela; George IV, o príncipe regente que admirava os romances de Austen; e Fitzwilliam Darcy, um aristocrata da vida real que era primo distante de Austen e cujo nome ela pegou emprestado para seu personagem.
P: Qual é o significado da primeira frase de Orgulho e Preconceito?
R: A primeira frase de Orgulho e Preconceito é uma das aberturas mais famosas e memoráveis da literatura. Lê-se: "É uma verdade universalmente reconhecida, que um homem solteiro em posse de uma boa fortuna deve estar precisando de uma esposa." A frase dá o tom e o contexto do romance e do filme, que tratam de casamento, dinheiro e sociedade. A frase também apresenta a ironia e o humor do estilo de Austen, que muitas vezes desafia ou zomba das suposições e expectativas de seus personagens e leitores. 0517a86e26
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